Introdução ao tutorial SEO
Apresento dicas gratuitas de otimização de motores de busca para o(a) ajudar a criar um website de sucesso num tutorial seo para principantes. Isto é baseado em 10 anos de experiência a posicionar websites no Google.
Como é um guia para iniciados, irá estar livre de técnicas que podem ser consideradas “underground”, ou na gíria, “grey hat”.
Nenhum outro artigo ou página consegue explorar este tópico do SEO em toda a sua extensão e complexidade, mas o que ler aqui é como eu abordo a parte prática e os fundamentos da otimização.
A primeira coisa a saber é que o Google procura compensar conteúdo de alta qualidade e técnicas éticas de web marketing. Procura ainda penalisar websites que conseguiram posicionar-se no Google sem usar os factores anteriores através de táticas menos legítimas, ignorando as regras do google. As regras não são leis, são guias, para o posicionamento do Google, ditadas pelo próprio Google.
Toda a informação neste artigo está dentro das regras e guias recomendadas.
O que é o SEO?
Existem várias definições para o que é o SEO (Search Engine Optimization), ou em Português, Otimização para os Motores de Busca, mas SEO orgânico nesta altura é basicamente sobre como arranjar tráfego gratuito (visitantes) a partir do Google, o motor de busca mais usado no mundo.
SEO é obter tráfego gratuito do Google, o motor de busca mais popular do mundo.
Oportunidade
A “arte” do SEO é perceber como as pessoas pesquisam pelas coisas, e perceber o tipo de resultados que o Google quer mostrar aos seus utilizadores.
Um bom otimizador tem um entendimento de como os motores de busca como o Google geram os seus resultados orgânicos (naturais) para satisfazer os pedidos de consulta dos utilizadores a nível navegacional, informativo e transacional.
Um bom marketer dos motores de busca tem um bom entendimento dos riscos a curto e longo prazo envolvidos na otimização para os motores de busca, e um entendimento do tipo de conteúdo e sites que o Google quer apresentar nos resultados de pesquisa naturais.
O propósito de qualquer campanha é aumentar a visibilidade nos motores de busca. Estar bem posicionado é MUITO VANTAJOSO, porque é basicamente publicidade gratuita num dos melhores espaços de publicidade do mundo.
O tráfego (visitantes) das listagens naturais (orgânicos) do Google é AINDA a melhor fonte de tráfego orgânico do mundo, e pode criar ou destruir um negócio online e offline.
Atualmente ainda é possível gerar bom tráfego gratuitamente ao otimizar corretamente o seu website e o seu conteúdo para gerar leads, de forma a ser o mais relevante possível para um cliente que esteja à procura da sua empresa, produto ou serviço.
O Processo
É o trabalho do Google fazer com que a nossa manipulação destes resultados seja difícil. Por isso é que eles continuam a mudar as regras, os termos e a aumentar os padrões de qualidade que eles requerem para as páginas poderem competir nos posicionamentos dos primeiros 10 na primeira página.
Estas são normalmente as competências envolvidas, incluindo várias tecnologias e estratégias de marketing que podem ser usadas.
- website design & development
- acessibilidade
- user experience
- usabilidade
- html, css, php, outros
- gestão de domínios
- gestão de alojamento
- copywriting
- folhas de cálculo
- análise de backlinks
- pesquisa de palavras chave
- promoção nas redes sociais
- criação de software
- análise de dados e analítica
- arquitetura de informação
- experiência da vida real com o Google
Em 2015 é difícil conseguir estar bem posicionado em mercados competitivos. É necessário ter em conta a qualidade de experiência do utilizador (quality user experience).
Se espera estar bem posicionado com o Google em 2015, é bom que tenha bom conteúdo, e uma boa oferta, e não querer resultados instantâneos, nem usar manipulação ou táticas da velha guarda para ludibriar os resultados.
Pense assim: uma visita ao seu website fornece uma boa experiência ao utilizador? Se não, cuidado com os classificadores manuais de qualidade da Google e com o “Google Panda”, um update no algoritmo que procura por sinais de má experiência do utilizador e conteúdo de baixa qualidade em websites.
O Google subiu a fasquia de qualidade para garantir uma maior qualidade na internet. Ter sucesso online requer INVESTIMENTO no conteído de páginas, em usabilidade, na arquitetura do website, na otimização de conversões e promoção.
Se não fizer isto corretamente poderá ser penalizado pelo algoritmo do Google, mais cedo ou mais tarde.
Criar uma estratégia de sucesso
Basicamente, seja relevante, credível e popular. Esqueça a manipulação ou interesses. Agregue valor e qualidade ao seu website com conteúdo relevante que vai ao encontro dum propósito que o utilizador está à procura, uma resposta a uma pergunta dele, a solução para o seu problema.
Se quer obter mais tráfego dos motores de busca, prepare-se para investir tempo e esforço no seu website e na sua estratégia de marketing online.
O Google quer recompensar QUALIDADE, obrigando aqueles que se querem posicionar de forma elevada para investirem em bom conteúdo e em bom serviço, que atrai links de forma natural de outros websites de autoridade e reputação.
Se está disposto a adicionar bom conteúdo ao seu website e gerar top of mind para a sua empresa, o Google provavelmente irá beneficiá-lo no posicionamento. Se o tentar manipular, ele não é burro, e irá penalizá-lo, o que pode durar meses, anos, ou para sempre.
Os backlinks ainda contam BASTANTE ao Google, e eles são usados para levar um website para as posições dianteiras por otimizadores “blackhat”, aqueles que têm menos escrúpulos, e eles têm meios para isso. É a maneira mais fácil para posicionar um website, ainda hoje em dia. Se você tem um negócio legítimo e quer criar a sua marca online, não se pode basear em táticas que funcionam a curto prazo nem estes meios “black hat”.
As ‘regras’
O Google insiste que os webmasters adiram às suas regras e compensam os websites que contêm conteúdo de alta qualidade e técnicas de web marketing éticas com bom posicionamento.
Estas regras não são leis, são guias de posicionamento do Google, apresentados pelo Google. Note que alguns métodos de posicionamento no Google podem ser ilegais, como por exemplo hacking.
Pode escolher seguir as regras, vergá-las ou ignorá-las, com diferentes níveis de sucesso (e penalização, da equipa do web spam da Google.
É a função do Google fazer com que seja difícil a manipulação dos resultados de pesquisa.
Assim as pessoas por trás do algoritmo do google, modificam as regras e aumentam os padrões de qualidade das páginas que competem por atenção no posicionamento dos 10 primeiros.
O Google é muito cauteloso sobre a sua receita secreta e algumas vezes oferece conselho útil, outras, conselho vago (até alguns sugerem que dá mau conselho propositadamente) sobre como obter mais tráfego de qualidade do Google.
Alguém da equipa do Google foi citado como tendo dito que o Google tem a intenção de frustrar de propósito os profissionais otimizadores de SEO com vista à melhoria de tráfego de qualidade para um website, pelo menos aqueles que usam táticas menos éticas ou de baixa qualidade, considerado como webspam.
A otimização do Google enquanto motor de busca é sobre:
- palavras chave e links
- relevância
- reputação
- confiança
- qualidade do conteúdo
- satisfação do visitante
Todos os factores anteriores culminam na experiência do utilizador. O Google está à procura de dar uma boa experiência ao utilizador, é esse o propósito final.
Relevância, autoridade & confiança
A otimização de páginas web é sobre a página web ser relevante o suficiente para uma pesquisa, e ser credível o suficiente para se posicionar para o termo a ser procurado. É sobre estar posicionado para palvras chave valiosas a longo prazo.
Pode escolher usar as regras white hat (éticas) impostas pelo Google, ou pode escolher ignorá-las e fazer uso de técnicas black hat (spam). A maioria das táticas seo ainda funcionam, durante algum tempo, num certo nível, dependendo de quem as está a fazer, e como a campanha está a ser feita.
Qualquer que seja a via que escolha perseguir, saiba que se o Google o apanhar a tentar modificar o seu posicionamento métodos agressivos, irão classificá-lo como um web spammer, e o seu site será penalizado, não ficando bem posicionado para termos de pesquisa importantes. Estas penalidades poderão durar anos se não forem endereçadas, já que algumas delas expiram e outras não.
O google não quer que você tente modificar o seu posicionamento. Eles preferem que lhes pague pelo serviço de anúncio deles usando o Google Adwords.
O que acontece é que estar bem posicionado nas listagens orgânicas do Google é a melhor prova social para qualquer negócio, é uma forma de evitar custos em anúncios PPC (pay-per-click), e é verdadeiramente a melhor maneira de levar tráfego (visitantes) valiosos para um website.
Em 2015 temos de estar cientes de que aquilo que funciona para melhorar o seu posicionamento também o pode penalizar, mais rapidamente e com maior impacto.
A equipa de webspam do Google tem estado a batalhar contra websites que se apoiam em links não naturais e outras táticas manipulativas, atribuindo-lhes penalidades severas, de forma manual, em casos especiais, mas normalmente isto é feito de forma automática, já que o google tem algoritmos concebidos para procurar por táticas manipulativas (como atafulhar o seu site com palavras chave).
O Google está-se a certificar que se leva mais tempo para ver resultados de técnicas de seo black e white hat, e tem a intenção de assegurar um fluxo natural nos SERPS (Search Engine Results Page), de acordo com o sítio no mundo onde o utilizador está a fazer a pesquisa, a altura dessa pesquisa e se e onde o negócio está localizado perto do utilizador.
Há alguns factores que não se conseguem diretamente influenciar para melhorar o seu posicionamento, mas existem outros que se podem fazer para levar mais tráfego do google para uma página web.
O Google tem centenas de factores de posicionamento, que em adição a outros sinais (sociais, por exemplo), podem mudar diariamente, e estes determinam como a sua página se posiciona em comparação com a concorrência.
Não será possível conseguir saber todos os factores com precisão. Alguns serão on page, on site e outros off page, ou off site. Alguns são baseados onde o utilizador se encontra, ou o que pesquisou antes.
Já estou online há 15 anos, e nesse tempo, aprendi a concentrar a minha atenção a otimizar naquelas coisas que apresentam o melhor retorno ao investimento conforme o trabalho que se tem com eles.
Aprenda os básicos do SEO
Eis algumas dicas simples para começar a aprender.
Se está a começar, tire o cavalinho da chuva se pensa que pode enganar o Google. O Google já viu as suas táticas anteriormente. Mantenha as coisas simples e relevantes. Seja relevante e credível. Tenha como objetivo proporcionar uma boa experiência ao utilizador. Aprenda isto ao seguir as diretrizes para webmasters do google. Tome a decisão, agora, se irá seguir as diretrizes do google ou não, e siga o caminho que escolheu.
Se o seu propósito é ludibriar o Google, de qualquer forma ou feitio, então o Google não será seu amigo.
Muitas técnicas de otimização que funcionam para dar um impulso ao posicionamento de sites são contra as diretrizes do google. Muitos links que poderiam tê-lo colocado no topo do google, podem estar agora a prejudicar o seu site e a sua capacidade em posicionar-se neste motor de busca. Seja inteligente e cauteloso no que toca a criar links para o seu site para que não haja chatices mais tarde, porque se houver, poderá encontrar-se banido de todos os resultados em casos mais sérios.
Não espere resultados espetaculares nem instantâneos sem muito trabalho. Ter expetativas irrealistas ou esperar muito, demasiado depressa vai colocá-lo em apuros, devido à sua impaciência.
Não paga nada para ter o seu website nas listagens dos motores de buscas do google ou bing. Isto não significa bom posicionamento, apenas significa que ele poderá aparecer nos motores de busca, da mesma forma como a palavra “pudim” está algures dentro dum dicionário, e não na primeira página. É comum os motores de busca encontrarem o seu website com facilidade ao fim de alguns dias, se ele for novo. Esta tarefa é mais facilitada se o seu website fizer “ping” aos motores de busca quando atualiza conteúdo (isto é feito através de mapas do site em XML ou feeds RSS). Pode submeter um site ao google aqui, e um site ao bing aqui.
Para continuar no Google e em outros motores de busca, adira às diretrizes oficiais como referido anteriormente. Com tempo e experiência do seu lado, poderá vir a aprender quais as regras que podem ser dobradas (dobradas, não quebradas), que táticas serão a curto prazo, e outras que devem ser evitadas.
O Google posiciona websites pelo número e qualidade de links que apontam para o site de outros websites (de entre outras centenas de factores). Basicamente, um link duma página para outra página é considerado pelo google como um “voto” para a página para a qual o link aponta. Quanto mais votos a página tiver, mais credível a página se pode tornar e mais alto será o posicionamento que o google *poderá* lhe atribuir, isto em teoria. O posicionamento é largamente afectado por quanto é que o google confia no domínio em que a página está sediada. Os backlinks (links de outros websites) são ainda assim factores importantes.
Se estiver bem sério sobre o seu posicionamento, faça-o com texto e conteúdo original. Os motores de busca compensam bom conteúdo original que ainda não foi colocado. Se for bom conteúdo, será indexado correta e rapidamente, portanto faça com que as suas páginas tenham conteúdo suficiente que escreveu específicamente para aquela página, e já é meio caminho andado.
Ao ter conteúdo original e de qualidade num website, terá a hipótese de gerar inbound links (links de entrada). Se o seu conteúdo for encontrado em outros websites, será mais difícil encontrar links, e provavelmente não irá posicionar-se tão bem, já que o google favorece diversidade nos seus resultados. Se tem conteúdo original e minimamente decente no seu website, pode fazer com que sites de autoridade (sites conhecidos), ou como o Google lhes chama, online business authority, saibam sobre o seu website, e talvez eles queiram linkar (apontar um link) para si. Se o conseguir, isto será um backlink de qualidade.
Os motores de busca precisam perceber que um link é um link. Os links podem ser concebidos para serem ignorados pelos motores de busca (o atributo nofollow cancela o feito do link, por exemplo).
Os motores de busca podem encontrar o seu website quando encontram outros websites que apontam para ele. Pode também submeter o seu website aos motores de busca, como submeter ao google ou submeter ao bing diretamente, mas eu não submito sites a nenhum motor de busca há anos, não é necessário.
O google encontra um link para a sua homepage, encontra o seu site, faz o crawl (rastreamento) e indexação da homepage do seu website, e volta para vasculhar o resto do seu website se todas as suas páginas estiverem conectadas. Se o seu website tiver um mapa do site XML, o Google irá usar esse ficheiro para encontrar todas as outras páginas do seu website.
Muitos pensam que o Google não permite novos websites poderem posicionar-se bem para termos competitivos até que o endereço web (domínio) envelheça e ganhe credibilidade no Google. No entanto, isto depende da qualidade dos links de entrada. Por vezes o seu website poderá posicionar-se bem por algum tempo e depois desaparecer durante semanas ou meses.
O google classifica o seu website quando o encontra e indexa, e esta classificação pode afetar muito o seu posicionamento. É importante para o google perceber qual é a sua intenção. Quer ser classificado como um website com uma única página, um site de afiliados ou um website duma pequena empresa? Não confunda o google ao enviar sinais trocados. Mostre que é um negócio legítimo, que o seu intuito é genuíno e que quer dar uma boa experiência ao utilizador. Note que se uma página existir com o único intuito de fazer dinheiro a partir do tráfego orgânico do google, este considera-o spam.
Ao ser transparente no texto e links do seu website, mostrando quem é, o que faz e como o faz, é uma forma que o google tem (com o algoritmo ou de forma manual, com a equipa deles), de classificar o seu website.
Para se posicionar para uma frase de palavras chave específica, normalmente terá de ter essa frase ou palavras relevantes na sua página ou em links que apontem para sua página ou website.
Em última análise, aquilo que precisa fazer para conseguir competir com os outros está dependente daquilo que a concorrência está a fazer para o termo que você também está à procura. Tem de pelo menos conseguir espelhar o que eles estão a fazer, não necessariamente com os mesmos métodos, mas os termos de pesquisa ou palavras que se estão a focar.
Quando outros websites de qualidade apontam para o seu site, este poderá ter uma certa quantidade de Pagerank que é partilhada com todas as páginas internas das quais o seu website é constituído, que no futuro irão fornecer uma estimativa de como esta página irá se posicionar no futuro.
É necessário criar links para o seu site para obter mais “sumo” do google, o que se chama de domain authority (autoridade de domínio). O Google é um motor de busca baseado em links, ainda não percebem o que é conteúdo de qualidade, mas sabe o que é conteúdo popular.
Pode bastar apenas um link duma autoridade credível (um website de autoridade), mas é claro que ter vários links provenientes de sítios credíveis para que o google deposite maior confiança no seu site.
Obtenha links de outros websites que apontem para o seu website em páginas, com o texto formado no link contendo palavras chave nele. Em páginas, não em barras laterais ou outros sítios secundários. Os links não devem ser óbvios, ou seja, devem parecer naturais, como se fossem colocados em fóruns ou diretorias, com um link contendo uma âncora de texto que seja relevante. Obtenha links de páginas que contenham, elas próprias, muitos links a apontar para elas (significa que são, ou serão páginas importantes nas quais o “google juice” irá fluir depois para o seu link).
Crie links entre as suas páginas com texto, desde que seja relevante. Ligue a páginas ou artigos relevantes quando a palavra chave estiver, de preferência, no título de ambas as páginas. Não faça uso de links gerados automaticamente, pois o google penalisa sites usando este tipo de módulos/plugins que geram links automaticamente.
Ligue a uma página com palavras chave importantes no texto do link, pois isso ajuda os motores de busca quando quer aparecer para um termo específico, como por exemplo, “agência design digital”, em contraste com “https://designportugal.net” ou “clique aqui”. Ainda assim, tome nota que, em 2014, o google tem punido manipulação de âncoras de texto agressivamente, portanto seja sensato com estas táticas, e faça uso de links de brand (ex.: “nome da sua empresa”) e outros links nus (http://seuwebsite.com), fazendo uma mistura que parece natural e cria autoridade para o seu website com menos risco.
Os links de âncora de texto na navegação interna do seu website também têm valor, mas ligue-os de forma natural. O google precisa de links para encontrar e categorizar as suas páginas. Crie uma boa arquitetura web de ligações entre as suas páginas e sub-páginas.
Os motores de busca fazem o “crawl” ou “spider” (vasculham, rastream) do seu website ao seguir todos os links no seu website para novas páginas, da mesma forma como um humano iria clicar nos links das suas páginas. O Google irá fazer o rastreamento e indexação das suas páginas, e dentro de alguns dias (ou pouco mais), começará a mostrar as suas páginas nos resultados de pesquisa.
Ao fim de algum tempo, o google irá conhecer as suas páginas e irá manter aquelas que acha úteis, aquelas páginas com bom conteúdo original, ou páginas ou com vários links a apontar para elas. O resto será de-indexado, o que não é um problema pois é provavél que só algumas páginas sejam relevantes o suficiente para serem apresentadas e que o seu website contenha algumas páginas de mais baixa qualidade. Note que várias páginas de baixa qualidade no seu website irão ter um impacto no desempenho total do site no Google.
O ideal será ter páginas com títulos e descrições únicas. Do meu lado, não me preocupo com meta keywords pois tanto o Google como o Bing hoje em dia afirmam que as ignoram ou que as usam como reconhecimento para sinais de spam.
O Google levará algum tempo para analisar todo o conteúdo do seu website, nomeadamente texto e links. O tempo que leva está dependente da autoridade que o Google acha que o seu domínio tem (se tiver mais autoridade, irá vasculhar o seu website mais depressa, e vice-versa).
Se o seu website apresenta muito conteúdo duplicado, que se pode encontrar noutros websites que o Google conhece, este irá ignorar a sua página. Se o seu website ou página têm sinais de spam, o Google irá penalizá-lo mais cedo ou mais tarde.
Não precisa fazer keyword stuffing (atafulhar palavras-chave) no seu texto nem dar erros gramaticas de variações de palavras para bater a concorrência. Normalmente é bom ter palavras chave nos links, títulos de página e no corpo de texto. Não há nenhuma formula mágica ou quantidade ideal de texto nem densidade de palavras chave, faça com que o seu texto pareça natural.
Aconselho ter o máximo número de palavras relevantes e únicas na página, para poderem vir a ser relevantes para pesquisa long tail (cauda longa, ou seja, várias palavras numa frase).
Se tiver links para sites irrelevantes, o Google poderá ignorar a sua página, mas depende um pouco do website em questão. A quem você aponta um link, como aponta esse link, estas coisas importam, e o Google irá usar os seus hábitos de apontar links como um meio para o qual classifica o seu site. Por exemplo, sites de afiliados normalmente dão-se mal no Google (porque apontam os seus links para os sites dos comerciantes dos quais ganham comissão), a menos que consigam equilibrar isso com outros links de qualidade.
“Conteúdo é rei” e bom conteúdo irá atrair um crescimento natural de links, pelo menos na opinião do Google. Muitos links de entrada, demasiado depressa poderão ter o efeito oposto, porque é de desconfiar ter vários links duma só vez a apontar para o seu website, o que irá desvalorizar o mesmo. Aconselho ser e parecer natural, fazendo uso duma grande diversidade de links, ou seja, links de vários sítios diferentes. Lembre-se que o google pode, dum momento para o outro, desvalorizar websites por inteiro, páginas individuais ou qualquer outra coisa que considere desnecessário.
O Google sabe quem aponta links para si, a qualidade desses links, e para quem você aponta links. Estes, e outros factores, influenciam o seu posicionamento.
O Google decide que páginas no seu website são importantes ou mais relevantes. Pode ajudar o Google ao apontar links para as suas páginas importantes. O Google não quer posicionar páginas “magras” (com pouco conteúdo e irrelevante) nos seus resultados, portanto qualquer página que queira posicionar bem, deve ter aquilo que o Google está à procura (conteúdo original e útil).
Espalhe o “pagerank” (força dos links) para as suas páginas que contenham as suas palavras chave, ou as suas money pages, ou seja, as páginas onde vende o seu produto/serviço. O resto do “link juice” pode ir para as outras páginas.
Pode apontar links para páginas importantes do seu website a partir da sua homepage, e outras páginas importantes no seu site.
Lembre-se que a relevância é importante. Concentre os seus esforços de marketing, seja credível e crie uma boa reputação online. Este é mais do que meio caminho andado para se posicionar de forma legítima e duradoura no Google em 2014 e 2015.
De X em X meses, o Google muda o seu algoritmo para punir otimizações menos éticas ou tentativas de manipulação dos resultados de pesquisa. Exemplos dessas atualizações são o Google Panda e o Google Penguin. A lição mais importante para tirar disto é que o Google muda o seu algoritmo para controlar as listagens das páginas. O engenho de modificar os posicionamentos é posicionar um website sem querer passar por cima do google ou do seu algoritmo.
Pesquisa de palavras chave é importante
A primeira coisa a fazer numa campanha seo é fazer uma pesquisa de palavras chave. Existem várias ferramentas para fazer isto, incluindo o Planeador de Palavras-Chave do Google Adwords, entre outras, como o SEM Rush e UberSuggest.
Pode usar estas ferramentas de pesquisa para identificar oportunidades de onde se pode concentrar para obter mais tráfego para uma página ou website.
Exemplo palavras chave | Volume pesquisa |
---|---|
seo | 18,100 |
curso de seo | 720 |
seo google | 590 |
curso google adwords | 480 |
curso adwords | 390 |
master cursos | 390 |
seo otimização de sites | 320 |
google seo | 320 |
tecnicas de seo | 260 |
curso de internet | 260 |
A tabela anterior mostra exemplos de palavras chave tiradas do SEMRush usando como motor de busca o Google Brasil.
Google Analytics palavras chave “not provided”
O Google Analytics já foi o melhor sítio para procurar oportunidades no que toca às palavras chave que estão a dar mais resultados, mas tudo isso mudou em 2011.
Em Outubro de 2011 o Google deixou de nos dizer que palavras chave estavam a enviar tráfego para os sites vindos do motor de busca, como resultados de preocupações de privacidade dos seus utilizadores (ou pelo menos é o que o google afirmou na altura).
O Google começará a encriptar as pesquisas que as pessoas fazem por pré-definição, se eles tiverem o login feito em google.com através duma ligação segura. A mudança para a pesquisa SSL significa que os sites que as pessoas visitam após clicarem nos resultados do google não aparecerão com os dados de “referrer” que revela aquilo que as pessoas pesquisaram, com exceção dos anúncios.
A partir dessa altura, o Google Analytics começou a mostrar “not provided“.
No novo sistema do Google, os dados do referrer serão bloqueados. Isto significa que os donos dos websites começaram a perder dados valiosos dos quais eles dependem, para perceber como os sites deles são encontrados no Google. Eles ainda serão capazes de saber que alguém veio duma pesquisa Google. No entanto, eles não saberão que pesquisa é que originou isso. Fonte – Search Engine Land
Not provided, ou não definido, são palavras chave que o google não mostra quais são. Assim, um profissional que atua nesta área não sabe a partir de quais palavras os visitantes chegaram ao seu website.
Nem tudo está perdido. Ainda é possivel ter alguns dados se aceder às ferramentas google para webmasters (e confrontar os dados no google analytics), mas os dados são limitados e nem sempre fidedignos.
Há outro exemplo do Google dificultar o processo das listagens orgânicas, uma mudança feita, supostamente, para os utilizadores, mas que parece que teve maior impacto nos profissionais de otimização para os motores de busca.
Com isto, os consultores necessitam concentrar-se na qualidade da página, e não nas palavras chave ao otimizar uma página web para o Google. Existem várias ferramentas que ajudam na pesquisa de palavras chave mas a maioria dos profissionais a atuar na área sentem falta dos dados das palavras chave a que tinham acesso.
Uma boa pesquisa de palavras chave é importante porque conseguir ter um website no topo do google acaba por se resumir ao conteúdo de texto numa páginas e as palavras nos links externos e internos. Juntando estes factores, o google usa estes como sinais para determinar como o seu website será posicionado (se é que irá ser posicionado de todo).
Não há nenhuma fórmula mágica para isto, nem atalhos.
O seu website pode a qualquer altura estar sob a influência de algum filtro algorítmico (Google Panda/Penguin), concebido com o objetivo de manter os sites de spam sob controlo e apresentar resultados relevantes para os visitantes.
Um filtro poderá estar a piorar o posicinamento duma página nos resultados de pesquisa, enquanto outro filtro poderá estar a tentar puxar a página para cima. Você poderá ter fraco conteúdo mas bons links de entrada, ou bom conteúdo, mas poucos links de entrada (e de qualidade).
Faça os possíveis para saber as razões pelas quais o Google não classifica uma página específica mais alta do que a concorrência. Normalmente a resposta estará na página ou nos backlinks que apontam para ela.
Tem poucos links de entrada de qualidade? Ou talvez muitos links? Não tem texto que contenha palavras chave? Ou texto que contém demasiadas palavras chave? Tem links que apontam para sites irrelevantes? Muitos anúncios na página? Links de afiliados em cada página do seu website, que também podem ser encontrados em outros milhares de websites?
Seja quais forem os problemas, assinale-os e resolva-os.
Se não aderir a boas práticas, o Google não será seu amigo e o seu site pode muito bem ser destacado para uma revisão manual, portanto, otimize o seu website como se ele um dia fosse sofrer uma revisão manual dum funcionário da equipa do Google Web Spam. Ou usando outra analogia, tenha a sua casa sempre limpa e arrumada não vá aparecer uma visita de surpresa.
Para ter uma campanha de sucesso, precisa fazer com que o Google encare a sua página como sendo a mais relevante para uma determinada pesquisa. Pode fazer isto ao ter palavras chave relevantes no seu conteúdo de texto e obter links de qualidade para essa página.
Quando estiver a criar a sua página, pense em como aquilo que pode parecer spam para si, provavelmente também parecerá spam para o Google. Que páginas no seu website são mesmo necessárias? Que links são mesmo necessários? Que páginas estão a ter o link juice (poder dos links) ou que são populares? Que páginas iria ignorar?
Aconselho técnicas naturais de seo, simples, e que possam ser medidas. Lembre-se nunca investir sem medir. Pode não ser tão importante querer estar bem posicionado para termos competitivos, do que querer perceber as razões em como isso aconteceu, para que possa replicar o mesmo noutras palavras ou termos.
Nunca investir sem medir.
– Senso-comum
Apresente uma boa experiência ao utilizador, tanto para humanos como para motores de busca. Se o seu conteúdo de texto for relevante, alta qualidade e apropriado para ambos, irá provavelmente obter algum sucesso nas listagens orgânicas e pode nem sequer vir a precisar afundar o seu tempo e dinheiro no aspeto técnico da coisa, como redirecionamentos ou url rewriting.
Para bater a concorrência num mercado onde é difícil obter links de qualidade, por vezes temos que ser mais “técnicos”, e nalgumas indústrias, há quem vá para o “lado negro” (black hat) para poder sequer competir e chegar ao topo dos melhores resultados.
Não existem butões que se clicam e já está, nem regras rápidas ou fáceis para posicionamento estável e de longa duração, a não ser desenvolver websites de qualidade, com conteúdo de qualidade e links de qualidade a apontar para eles. Quanto menos autoridade de domínio tiver, mais texto irá necessitar. O objetivo é criar um website que satisfaça o utilizador, satisfazendo assim também os motores de busca, e que crie autoridade.
Ao longo do tempo irá aprender pela experiência. Irá cometer erros, aprender através da observação e de “meter as mãos na massa”. Pode não parecer, mas ser penalizado até é uma boa maneira de aprender o que não fazer.
Como muitas coisas na vida, existem exceções para as regras, e num panorama digital como este, provavelmente teve poucas hipóteses de perceber exatamente porque (se é que de todo) é que está posicionado nos motores de busca. Já ando neste jogo há algum tempo e faço os possíveis para perceber cada vez melhor o google, e para aprender mais e melhor da experiência dos outros. Nunca sabemos tudo, a aprendizagem é contínua.
Acima de tudo é importante não ficar obcedado com certos métodos que podem trazer pouco retorno ao investimento, a menos que tenha muito tempo nas suas mãos. E mesmo que tenha, normalmente há qualquer coisa mais produtiva que possa estar a fazer com ele, ao angariar bons backlinks ou bom conteúdo.
Não crie o seu website em Flash ou Frames HTML
Há maneiras de contornar o problema dos websites em Flash, mas normalmente não aconselho o desenvolvimento do seu website em Flash, em particular se não estiver a trabalhar com um grande especialista em acessibilidade e conhecedor de Flash.
FLash é um plug-in/formato proprietário criado pela Macromedia (comprada depois pela Adobe) para incluir conteúdo rico em websites. A W3C (World Wide Web Consortium) aconselha evitar o uso desta tecnologia proprietária como forma exclusiva de construir um site de raiz. Em vez disso, crie o seu website com CSS e HTML, garantindo assim que os robots dos motores de busca podem vasculhar e indexar o conteúdo do website. Então depois, se necessário, poderá embutir conteúdos media, tais como Flash, no HTML do seu website.
O Flash, nas mãos dum designer inexperiente, pode causar vários problemas a nível de:
- Acessibilidade
- Motores de busca
- Longos tempos de carregamento
- Utilizadores não terem o plug-in Flash
O Flash não funciona em alguns aparelhos, como é o caso do iOS usado pela Apple nos iPhone, por exemplo. Por curiosidade, note que o Google poderá destacar o seu website como não sendo mobile friendly, ou seja, adaptado para dispositivos móveis nalguns aparelhos.
HTML5 é a opção predileta sobre o Flash atualmente, pelo menos para a maior parte dos designers. Um website criado exclusivamente em Flash poderá causar uma má experiência para o utilizador e afetar negativamente o seu posicionamento, especialmente nos resultados em dispositivos móveis.
Simplifique – menos é mais
Não tente criar um quadrado quando uma roda funciona melhor para mover a carroça.
Manter as coisas simples não significa ter páginas web estáticas ou aborrecidas. Pode criar websites espetaculares com gráficos e conteúdo de topo, mas deve fazê-lo através de técnicas simples, usando HTML & CSS (entre outros). Se é novo com o web design/development, evite coisas como o Flash e Javascript, em particular para coisas como um feed de notícias rolante horizontal (só para dar um exemplo). Estes elementos podem funcionar bem nos noticiários na televisão mas normalmente causam problemas aos visitantes do seu website. Lá por uma coisa funcionar num meio não significa que funciona noutro.
Mantenha os layouts e a navegação consistente e simples. Não perca muito tempo ou dinheiro a querer uma navegação “avant-garde” com um menu todo “piriri” se, por exemplo, o seu website é um sítio de informação.
O mesmo se aplica à otimização do website, mantenha os seus documentos bem estruturados, os títulos e conteúdo de texto relevante na página. Use etiquetas nos cabeçalhos de forma natural e evite deixar muitas footprints (pegadas) daquilo que fez ou das táticas que empregou.
Page title tag – boas práticas
<title>Qual o melhor título a usar para o Google?</title>
O título da página é o factor mais importante de posicionamento on page (atenção, on page) no que toca à otimização web. Palavras chave no título da página podem ajudar as suas páginas a posicionarem-se melhor nos resultados de pesquisa do Google. O título de página é também usado pelo Google como o snippet (fragmento) do título do link do resultado quando faz uma pesquisa (cor azul).
O título perfeito para o google está dependente destes factores:
- Um bom título para o google é muito relevante para a página a que se refere. Será exibido na barra de títulos da janela do browser que estiver a usar, e será clicável pelo snippet do link de pesquisa (a azul) no Google e outros motores de busca. O título é uma peça vital num artigo que esteja vocacionado para uma palavra chave importante, em que essa palavra, ou sinónimo dela, apareça pelo menos uma vez no corpo de texto, já que todos os motores de busca colocam ênfase em que palavras estão contidas neste elemento HTML.
- O Google mostra tantos caracteres quanto consegue caber num bloco de 512 px de largura e que não exceda 1 linha de texto, embora isto possa estar sujeito a mudança. Não existe uma quantidade exata do número de caracteres que alguém possa apontar como sendo super-exato para garantir que o seu título irá aparecer todo por extenso no Google. Em última análise, os caracteres e palavras que usa no título irão determinar se todo o seu título irá ser visto no snippet de pesquisa, e isto é se o Google sequer usar o seu título de página como snippet (fragmento). O Google antigamente permitia 70 caracteres no título, mas isso mudou. Se quer certificar-se que o seu título aparece por inteiro, limite-o a 65 caracteres ou ele será truncado. O Google muda de tal maneira que não existe uma fórmula exacta, mas sim melhores práticas que podemos seguir.
- Ninguém sabe exatamente quantos caracteres ou palavras o Google realmente conta como título quando determina a sua relevância para efeitos de posicioamento. Lá por o Google não apresentar o título por inteiro, não significa que não o consiga ler, ele lê-o por completo. É perfeitamente aceitável ter um título grande. Por vezes eu escolho um título descritivo grande, em vez dum pequeno, mas certifico-me que as minhas palavras ou frases importantes aparecem nas primeiras palavras do título.
- Provavelmente consegue fazer caber 12 ou 13 palavras que podem ser contadas como parte do título de página, usando as suas palavras chave importantes nas primeiras 7 ou 8 palavras, de preferência.
- Alguns títulos de páginas são mais eficazes se tiverem um call to action (apelo à ação), um que reflita a intenção do utilizador que fez a pesquisa (para aprender alguma coisa, comprar alguma coisa, contratar alguém). Tire partido da sua intenção.
- Ao otimizar um título, procure posicionar o máximo número de termos que conseguir sem isso ser considerado keyword stuffing (atafulhamento de palavras chave). O melhor a fazer é otimizar para uma frase específica, tomando uma abordagem de cauda longa.
- O título perfeito numa página é único relativo a outras páginas no site. O Google Panda, uma das mudanças significativas ao algoritmo do google, inspeciona a “qualidade” nos sites, portanto os seus títulos devem ser únicos, limitando duplicações (exatas), especialmente em websites com muitas páginas.
- As palavras chave deverão aparecer nas primeiras palavras do título. Isto é o ideal, mas se não for possível, o que interessa é ter as palavras e frases chave importantes em algures no título.
- Quando estar bem posicionado no Google é mais importante do que o branding, o nome da empresa deve vir no fim da etiqueta do título, se é que ele seja adicionado de todo. Se tem uma marca reconhecível, então talvez deva considerar colocar o nome ao princípio do título, caso contrário, coloque no fim, para dar lugar às palavras chave importantes.
- Escreva os títulos para os motores de busca, mas também para as pessoas, de modo que faça sentido para um utilizador. Não confunda o utilizador com um título estranho só porque quer colocar as suas palavras chave importantes logo ao princípio do título.
- Seja natural. Os motores de busca evoluem e chegarão ao ponto de reconhecer quaisquer truques que lhes queira fazer.
- Regra geral, quanto maior for a autoridade de domínio o seu site tiver no Google, mais fácil será posicionar uma nova página para alguma coisa. Há um número finito de coisas a fazer com os títulos das páginas, note que o posicionamento dum website tem muito mais a ver com factores offsite do que factores onsite (dos quais títulos é um exemplo).
- Em 2014, o elemento HTML do título que escolher para a sua página, pode não ser aquele que o Google escolhe para incluir como snippet (fragmento/trecho) nos resultados de pesquisa. O trecho de pesquisa e a descrição estão dependentes da pesquisa que o utilizador fizer, por isso o Google normalmente escolha aquilo que ele acha que é o título mais relevante para o seu trecho de pesquisa, e pode extrair essa informação da sua página ou de links para essa página, podendo criar assim um trecho de título diferente do que aquele que lhe atribui.
- A taxa de cliques é provavelmente um factor medido pelo Google no posicionamento de páginas (o Bing admite que o usa), portanto convém tomar isto em consideração quando estiver a otimizar os seus títulos de páginas quando quer uma melhor taxa de cliques ou a otimizar para um melhor posicionamento.
- Evite fazer keyword stuffing (atafulhar keywords) nos seus títulos de página pois é fácil para o Google perceber isso e possivelmente marcá-lo por isso.
- Pense em frases e não só em palavras chave. Uma palavra chave singular (ex.: “consultoria”) poderá ser demasiado genérica e difícil de posicionar, mas um conjunto de palavras, numa frase, poderão ser relevantes para o utilizador que as procura, aumentando as suas hipóteses de ser encontrado.
- Um bom título de página não irá melhorar uma página que tenha pouco conteúdo ou qualidade. Páginas de baixa qualidade devem ser melhoradas se quiser fazer alguma coisa com elas e tirar partido dum título nelas.
- O Google selecionará ao melhor título que quer para o seu trecho de pesquisa, e irá fazê-lo a partir de várias fontes, e não apenas do título que lhe atribuiu. Um título pequeno é por vezes anexado com mais informação sobre o domínio. Pode acontecer que se o Google tiver confiança na popularidade da sua marca, irá colocar no título o nome da marca, no princípio do título, com “dois pontos” (:), ou anexando no fim do trecho do título com o nome do domínio onde a página assenta.
Uma nota sobre Títulos (Title Tags)
Ao escrever um título numa página, pode estar a indicar aos motores de busca se ela é um site de spam ou um site de qualidade. Por exemplo, repetir a sua palavra chave 3 vezes de seguida não é lá muito sensato. Se bem que isto parece um conselho óbvio, quis à mesma deixá-lo por escrito. As title tags (títulos), devem ser simples, com a palavra chave listada apenas uma vez e possivelmente com um termo relacionado com ela no título.
Os elementos de página HTML do título devem ser simples e parecer o mais naturais possíveis, como se fosse gerados por humanos (o que neste caso, com toda a certeza, são).
Pode ler mais sobre este assunto nos seguintes links.
https://support.google.com/webmasters/answer/35624?hl=pt
http://www.w3.org/QA/Tips/good-titles.html
http://www.seomoz.org/learn-seo/title-tag
Meta Keywords – boas práticas
Muitas pessoas e profissionais ainda pensam que as meta keywords (palavras chave na secção meta do cabeçalho dum website) são importantes.
<meta name="Keywords" content="seo, otimização motores busca">
A meta keyword tag (etiqueta de meta keyword), assim como a title tag aparece no cabeçalho dum website. Não lhes dedique tempo nem atenção pois elas não são usadas para efeitos de posicionamento, porque tanto o Google como o Bing ignoram as meta keywords. Um motor de busca pode ler as meta keywords, mas não significa que lhes dê algum peso no que respeita ao posicionamento.
Quando os motores de busca eram novos em cena, eles gostavam de olhar para as meta keywords, mas atualmente são uma perda de tempo e atenção. Por vezes até pode ser contraproducente, porque alguns concorrentes gostam de usar a informação que você cola nas meta keywords para perceber quais as palavras para as quais está a tentar posicionar-se. Fica a dica se o quiser fazer no website deles ao inspecionar o código fonte quando estiver no website deles (botão direito do rato > ver código fonte).
Meta Description – boas práticas
Tal como o elemento do título, mas ao contrário das etiquetas meta keywords, a meta description (descrição da página) é importante, tanto para o utilizador como para o motor de busca. Leia mais sobre meta descriptions no suporte oficial da google.
<meta name="Description" content="Cresça a sua startup com técnicas de crescimento acelerado com a DesignPT, Agência Digital. Ligue-nos para 262 582 066">
Não interesse se coloca ou não a sua keyword na descrição, mas sim se ela é relevante para quem pesquisa. A sua palavra-chave deve ser escrita para as pessoas, não para os motores de busca.
Não interessa se coloca a keyword na descrição, ela tem de ser é relevante para as pessoas. A palavra-chave é para as pessoas, não para os motores de busca.
Isto não significa que não devamos colocar uma ou duas palavras-chave que sejam importantes para si. O trecho da descrição pode conter 20 palavras, devendo descrever a página, aproveitando para colocar uma ou duas palavras-chave na descrição, para parecer natural.
O Google olha para a descrição, mas não existe um consenso se realmente usa a meta tag no posicionamento de websites. Talvez no passado o tivessem feito, mas atualmente, se de todo, penso que será um impacto muito fraco.
É importante, na minha opinião, ter title tags (tags de títulos) e meta descriptions (descrições meta) únicos e irrepetíveis em cada página do website. Há módulos ou plugins em gestores de conteúdos de websites que geram automaticamente um título e descrição, no entanto recomendo escrever os seus próprios trechos.
Colocar uma palavra chave na descrição não irá levar um website pobrezinho para a posição n.º 1 ou aumentar o seu posicionamento 25 lugares para cima numa indústria competitiva. Então porquê otimizar para um motor de busca quando pode otimizar para um humano? Otimizar e escrever para as pessoas faz mais sentido.
A etiqueta da descrição meta (meta description tag) é importante para o Google, Bing e Yahoo, mas escreva-a para um humano e não para um motor de busca. Como nota, a descrição meta tem um limite de 156 caracteres, mais coisa menos coisa. O que for superior a isto será truncado.
Meta tag dos robots
Até agora já falámos sobre o título (title element), descrição (meta description tag) e palavras chave (meta keyword tag). Vamos passar para robots meta tag.
<meta name="robots" content="index, nofollow">
Esta meta tag diz ao Google para indexar a página mas não seguir (follow) quaisquer links nessa página. Isto é útil quando não queremos dar importância aos links dessa página (caso sejam para um endereço dum concorrente, por exemplo).
Por pré-definição, o Googlebot indexa a página e segue (follow) os links. Não há necessidade de etiquetar as páginas com conteúdos de INDEX ou FOLLOW. – Google
Há várias instruções que podemos colocar na robots meta tag, mas lembre-se que o Google por pré-definição irá indexar e seguir os links na página, portanto não há necessidade de especificamente dar-lhe essa instrução. Pode nem sequer ter um meta robots, o que até aconselho se não tiver prática nisto.
Eis no entanto alguns exemplos que pode colocar no seu robots.
- meta name=”robots” content=”noindex, follow”
- meta name=”robots” content=”index, nofollow”
- meta name=”robots” content=”noindex, nofollow”
- meta name=”robots” content=”noarchive”
- meta name=”googlebot” content=”nosnippet”
Nota: O Google reconhece tanto caixa alta como caixa baixa, é indiferente.
noindex – a página não será indexada;
nofollow – o Googlebot não seguirá links nessa página;
noarchive – uma cópia da cache desta página não aparecerá nos resultados de pesquisa;
nosnippet – a descrição não aparecerá por baixo da página na pesquisa, nem a cache da página;
noodp – bloqueia a descrição do Open Diretory Project de ser usada na descrição por baixo da página;
none – semelhante a “noindex, nofollow”.
Robots meta tag – cheat sheet
Termos | Googlebot | Bingbot |
---|---|---|
NoIndex | SIM | SIM |
NoFollow | SIM | SIM |
NoArchive | SIM | SIM |
NoSnippet | SIM | NÃO |
NoODP | SIM | SIM |
NoYDIR | NÃO | NÃO |
NoImageIndex | SIM | NÃO |
NoTranslate | SIM | NÃO |
Unavailable_After | SIM | NÃO |
Estas meta tags são colocadas no cabeçalho (secção header) duma página HTML. O robots meta é uma boa forma de controlar as suas páginas e definir quais vão ser apresentadas nos resultados de pesquisa.
Para saber mais sobre este assunto, eis alguns links relacionados.
https://support.google.com/webmasters/answer/93710?hl=pt-PT
http://www.robotstxt.org/meta.html
Cabeçalhos (heading tags) H1 a H6
Não existe provas de que os cabeçalhos (heading tags) de H1, H2, H3, H4, H5, H6 contribuem para o posicionamento no Google. Existem muitas páginas que estão bem posicionadas sem sequer fazerem uso destes cabeçalhos. Apesar disso, eu uso pelo menos a H1 numa página ou artigo que eu escreva.
Faço isto mais a nível de hábito e para deixar o conteúdo organizado e inteligível para as pessoas, já que o website da nossa agência é para as pessoas, e não para os motores de busca.
<h1>Isto é um título de página</h1>
Uso o cabeçalho <h1>
nas páginas que me são importantes, aquelas que são centradas em torno duma determinada palavra-chave. Este cabeçalho, o H1, como sendo o mais importante, deve ser colocado no topo da página acima de qualquer conteúdo de texto, e deverá conter a palavra-chave ou frase-chave na qual nos estamos a concentrar.
Não há qualquer problema usar CSS para controlar a aparência das etiquetas de cabeçalho, ou seja, colocar a fonte maior ou menor não causa impacto na importância dos cabeçalhos H1, H2 (etc) na página.
Pode usar vários H1s, técnicamente não há grande problema, mas normalmente o H1 deve ser colocado apenas uma ou duas vezes, para dar maior importância a ele. Pode usar os vários H2 a H6 como necessário, dependendo do tamanho da página ou do artigo, no entanto, eu fico-me pelos típicos H1, H2 e H3. Seja consistente para dar uma boa experiência ao utilizador.
Pode usar quantas palavras quiser no H1, desde que faça sentido, mas no geral o título H1 deve ser curto e apelativo. Há quem aconselhe não colocar as etiquetas H1 iguais ao page title tag (título de página), mas não tenho encontrado qualquer tipo de problemas em seguir ou não seguir essa recomendação. De qualquer forma, o Google usará as suas etiquetas de cabeçalho (H1, H2, etc) se o seu título (page title tag) estiver mal escrito ou inexistente. Veja este vídeo para saber o correto uso dos elementos do header.
Os seus cabeçalhos deverão ser relevantes para o conteúdo nessa página e não parecer spam (não atafulhar com palavras-chave).
Quantas palavras colocar?
Quantas palavras devo colocar numa página para que esteja posicionada para uma certa palavra-chave?
Esta é uma das perguntas que me colocam. A resposta é que não há uma quantidade ideal de texto por página. A quantidade de texto que é “necessária” depende da autoridade do seu domínio, a relevância do tópico, quantos concorrentes existem para esse termo, e quão competitivo o termo e a concorrência são.
Ao invés de pensar na quantidade de texto, pense mais na qualidade do conteúdo na página. Crie o seu conteúdo (ou peça a um copywriter profissional) como se estivesse na pele do utilizador que está a pesquisar.
Não penso existir um mínimo número de palavras “necessárias” para estar posicionado no Google. Encontrei páginas com 70 palavras que estão melhor posicionadas que outras de 100, 500, 1000 ou mais. Também já vi páginas sem texto, apenas com links, bem posicionadas, no entanto, de 2014 para a frente, o Google tem estado alerta sobre conteúdo pobre ou inexistente, e tem penalizado estas páginas. Boas notícias para quem apresenta conteúdo de qualidade.
Apesar de não existir um número mínimo de palavras por página, gosto de páginas com muito texto, desde que relevante e bem escritas, podendo fazer uso de análise de keywords. Páginas extensas são boas para termos e frases-chave de cauda longa (long tail). Ter páginas ricas em informação que o utilizador quer consumir é bom para o utilizador e os motores de busca, tendo assim conteúdo útil e fazendo da página conteúdo de autoridade.
Cada site é diferente. Algumas páginas podem ter apenas 70 palavras por estarem num domínio de autoridade ou por terem um bom perfil de links. Mas será sempre importante fazer com que a página seja relevante para a pesquisa que o utilizador faz.
Não interessa o número de palavras necessárias para obter esta relevância, desde que a obtenha-mos, mas para além da relevância, sou da opinião que quanto mais texto adicionar à página, desde que seja conteúdo único e bom, mais a página será recompensada ao ter mais visitantes vindos do Google.
Não há assim um ótimo numero de palavras por página para posicionamento no Google. Cada página (e website) são diferentes. Não se preocupe com a quantidade de palavras, porque se o seu conteúdo for original e relevante em todas as suas páginas, o Google irá beneficiá-lo de uma maneira ou de outra.
Se ainda assim quiser usar um contador de palavras e caracteres, use o Word Counter.
Densidade de keywords (palavras-chave)
Não existe uma densidade ideal de palavras-chave nem percentagem ideal. A maioria dos profissionais que atuam nesta área concordam não haver uma percentagem ideal de keywords no texto para chegar à posição cimeira no Google (há factores mais importantes). Os motores de busca não são animais que se conseguem catalogar e saber qual o seu carácter. O que interessa é fazer as coisas bem, com rigor e ética.
Quando escrevo texto, faço-o de forma natural, como se estivesse a escrever para uma pessoa (que ideia original hein?), e não para um motor de busca. Poderei focar-me nalguns termos importantes, mas não calculo a densidade de palavras-chave de modo a obter a melhor percentagem da mesma a incluir no texto. Há muitas outras coisas nas quais nos devemos concentrar que não isto.
Se o texto parecer natural, é bom. Poderei ter uma palavra-chave importante em cada parágrafo, ou em cada dois parágrafos, mas não estou obcecado com isso, e só as incluirei no texto se fluir com o conteúdo de forma natural. Por exemplo, em cada 6 parágrafos, poderei vir a ter 4-5 palavra chave.
Cuidado com keyword stuffing. Mesmo após o meu conselho, talvez queira colocar muitas palavras-chave no seu texto, mas isso irá prejudicar os seus esforços. Saiba o que o Google tem a dizer sobre isto.
“Keyword stuffing” refere-se à prática de ter várias palavras-chave ou números numa página web numa tentativa de manipular o posicionamento dum website nos resultados de pesquisa do Google. Frequentemente, estas palavras chave aparecem numa lista ou agrupadas, ou fora de contexto (não como prosa natural). Ter páginas com palavras-chave ou números desta forma resulta numa experiência negativa ao utilizador, e pode prejudicar o posicionamento do seu website. Concentre-se em criar conteúdo rico e informativo que usa palavras-chave apropriadas e dentro do contexto. – Google
Links internos para páginas relevantes
Estabeleça ligações internas para páginas relevantes no seu website. Poderá fazer isto através de links no conteúdo do texto duma página ou artigo, menus de navegações ou barras laterais.
Por vezes poderei ter 8 páginas a apontar com um link para 1 página específica, de volta dum assunto específico, e não reciprocar este link. Outras vezes poderei reciprocar. A decisão depende do contexto das páginas, do google juice da PageRank (PR), do tamanho do site e quão profunda é a estrutura ou o silo do mesmo.
Não existe uma fórmula garantida em ligações internas que funcione para todo o site. Estabeleça os seus links internos de forma natural, e quando apropriada, e estará a fazer bem o seu trabalho.
Links externos para sites relacionados
Coloco links frequentemente para outras páginas ou websites relevantes se achar que será útil para um humano.
Não coloco links externos para outros sites a partir da homepage. Quero que toda a força do PageRank se concentre na homepage para ser partilhada apenas com as páginas internas. Também não coloco links externos para outros website a partir das páginas de categorias.
É a partir de páginas individuais que coloco links para websites relevantes. Os links que poderei colocar são profundos, ou seja, para páginas específicas desse website, e não a homepage (a menos que esta seja a mais relevante no contexto da coisa).
Não é necessário ficar com medo ao ligar para outros sites, porque estamos a ajudar o utilizador ao apresentar informação adicional, que poderá ajudar no posicionamento da nossa própria página ser considerada como estando na “vizinhança” de sites relevantes à volta daquele conteúdo, e fazer com que outros websites queiram depois ligar para nós.
Ao ligar para outros websites, particularmente se for ao usar um blog, diz aos outros que podem estar interessados no seu conteúdo de que a sua página, o seu website existem. Não coloco o link para outros sites usando a palavra-chave exata na qual me estou a focar, mas poderei fazê-lo usando uma palavra-chave que esse blogger ou webmaster do website poderia gostar.
Para um apanhado geral do que foi descrito, juntamente com outros factores, leia as Quality Raters Guidelines oficiais do próprio Google.
Redirecionar não-WWW para WWW
Canonicalization refere-se à normalização de várias URLs. Este termo esquisito refere-se às páginas web que podem ser carregadas de várias URLs. Isto é um problema quando muitas páginas têm o mesmo conteúdo mas URLs diferentes, links que são para ir para a mesma página mas que são divididos em várias URLs. Isto significa que a popularidade da página é dividida.
Por isso se deve usar URLs canónicos.
Por exemplo, https://designportugal.net pode ser tratado diferentemente pelo Google do que https://designportugal.net (note o WWW), embora seja a mesma página.
Isto pode complicar-se, e infelizmente para os web developers pode acontecer frequentemente devido às configurações padrão dos servidores web, que podem criar este problema. Eis alguns erros de canonização que podem ser produzidos ao usar as definições padrão nos dois tipos de servidor mais comuns na web.
Servidor Apache
- http://www.exemplo.com/
- http://www.exemplo.com/index.html
- http:/exemplo.com/
- http://exemplo.com/index.html
Microsoft Internet Information Services (IIS)
- http://www.exemplo.com/
- http://www.exemplo.com/default.asp
- http://exemplo.com/
- http://exemplo.com/default.asp
Agora multiplique isto por todas as páginas dum website.
O Pagerank e o Google Juice podem ser diluídos se o Google ficar confuso com as suas URLs. Por isso, redirecione URLs não-www para www (ou vice-versa). Se o seu website estiver num servidor linux/apache, poderá resolver isto ao colocar no ficheiro htaccess estas linhas de código.
Este código redirecionará todo o “sumo” do Google para uma versão canónica duma url.
Será mesmo necessário fazer isto? Nem por isso. O Google consegue lidar com a maioria dos websites mesmo que esta medida não esta em vigor, mas aconselho fazer, por ser uma boa prática, mantendo as coisas simples na sua otimização.
Se muitas pessoas têm links para o seu website, implemente isto, porque o efeito é exponencial. Imagine que tem 10 links de sites relativamente suspeitos com o “www” e de repente consegue um link dum site credível e autoritário sem o “www”. Neste caso poderá não obter o impacto positivo deste link.
Não misture os dois tipos de URL não-www e www num website ao ligar para as suas páginas internas. Escolha a sua maneira favorita de colocar os seus links internos e mantenha-se dessa forma. Por exemplo, todos os seus links internos como “http://seuwebsite.com/contactos” ou “http://www.seuwebsite.com/contactos”.
Nas Ferramentas para webmasters do Google pode escolher qual a forma preferida de mostrar o seu domínio (não www, ou www).
- Na página principal das Ferramentas para webmasters do Google, clique no site que quer.
- Clique no ícone da roda dentada, e depois em “Configurações do site”
- Em “Domínio de sua preferência, selecione a opção desejada.
Etiquetas alt (Alt Tags)
As alt tags (ou atributos alt) são contabilizadas pelo Google e pelo Bing, mas não queira otimizá-las em excesso, porque vários websites foram penalizados por quererem otimizar em demasia estes elementos invisíveis numa página.
As alt tags são relativamente importantes e devem ser prestadas alguma atenção. Coloque a sua principal palavra-chave na ALT uma vez ao mencionar uma página.
Não otimize em demasia as alt tags apenas para o Google. Use-as como texto descritivo que ajuda os visitantes, escrevendo-as de forma original e única quando possível, assim como o faria com os seus títulos e descrições meta.
A otimização das alt tags deve ser feita para um humano, para efeitos de acessibilidade e usabilidade, não para os motores de busca.
Eis um exemplo concreto da utilização correta dum atributo alt. Se tiver uma imagem duma mesa azul de mármore, deverá usar a alt tag que melhor a descreve, que será alt="mesa azul de mármore"
. O atributo do título deve ser usado quando a imagem é um link para uma página específica, devendo conter informação sobre o que vai acontecer quando clicar na imagem. Por exemplo, se a imagem ficar maior, o atributo do título deverá conter algo como title="ver versão maior de mesa azul de mármore"
.
URLs amigas dos motores de busca
URLs “limpas” (amigas dos motores de busca) são fáceis de ler, do género, designportugal.net/tutorial-seo
em vez de designportugal.net/?p=123
.
Não é necessário ter urls limpinhas na arquitetura dum website para o Google poder encontrar o website. Não existe vantagem a nível de posicionamento, embora seja bom usá-las por questão de bons hábitos, e por serem mais legíveis para as pessoas.
Por exemplo, alguém num blogue ou num tópico dum fórum pode colocar um link para o seu website. A url desse link, se for “limpa”, terá potencialmente uma palavra-chave na âncora de texto (anchor texto) do link, o que poderá dar um ligeiro impacto positivo, no entanto, depende da qualidade do sítio onde esse link foi colocado e da qualidade da sua página. Se o Google confia nesse domínio, poderá passar PageRank e relevância da âncora de texto.
Por vezes removo stop words da url da página quando a estou a criar, ou seja, palavras como “de”, “para”, e afins, pois certos websites e fóruns truncam uma url para a abreviar (como faz o Twitter).
Ao escrever uma página ou um artigo usando um gestor de conteúdos, a url designada poderá ser editada para acomodar o que quisermos.
Poderei editar https://designportugal.net/tutorial-seo-para-principiantes
para algo mais simples, como https://designportugal.net/tutorial-seo
.
Use URLs limpas sempre que possível, mas não fique obcecado com elas, lembre-se que a simplicidade é o melhor, e menos é mais.
Palavras chave em negrito ou itálico
Há quem afirme que colocar as suas palavras chave em negrito ou itálico tem benefícios para efeitos dos motores de busca. Na minha opinião o Google usa estes parâmetros mais para punir um website (quem estiver a exagerar) do que promovê-los nos resultados de pesquisa.
O negrito, itálicos (e sublinhados) devem ser usados para as pessoas, e se apenas for natural de os usar, no que toca a querer dar ênfase a alguma coisa. Exagerar com estes termos de formatação vai 1) dificultar a leitura do utilizador e 2) dar uma desculpa ao Google para poder prejudicá-lo(a).
O Google trata os vários websites de maneira diferente. Websites mais credíveis poderão escapar-se com algumas táticas e ser tratados de maneira diferente que websites não credíveis.
URLs absolutas ou relativas
- Uma url absoluta é https://designportugal.net/tutorial-seo
- Uma url relativa é /tutorial-seo.html
Absoluta significa que é a url por extenso, enquanto relativa é relativo ao documento em que o link está. Coloque essa página noutro website e poderá não funcionar. Com uma url absoluta, funciona.
Esta é uma área que não é significativa a nível de posicionamento, portanto não se preocupe muito com isto, mas mantenha a sua preferência (absoluta ou relativa) consistente.
O Google não se importa com elas, mas prefiro url absolutas.
Ficheiros ou sub-pastas
Esta é outra coisa que não tem grande interesse, pois não existe benefícios de usar um método ou outro. Tanto pode usar ficheiros como sub-pastas. Muitos gestores de conteúdos atualmente usam subpastas no seu file path (caminho de ficheiro), portanto o Google consegue lidar com isso perfeitamente.
Não use para além de 5 níveis de subpastas no seu file path. Não existe nenhuma prova concreta de que isso afeta seja o que for, mas mesmo para efeitos de organização dos seus ficheiros e subpastas, mantenha-os em poucos níveis para poder encontrar as coisas mais facilmente.
PHP, HTML ou ASP?
O Google não quer saber da linguagem de programação com o qual o seu website foi construído.
Prefiro php, pois é nessa linguagem que o gestor de conteúdos que usamos no website da agência usa, mas lembre-se que a tecnologia é apenas um meio para um fim e o que interessa é um website estar bem construído de raiz, com uma boa organização e ligações internas.
Validação W3C/CSS
O Google não posiciona uma página acima de outra apenas devido a código validado pela World Wide Consortium (W3C), ou seja, se a página tem html e css válidos.
Muitas das páginas no top 10 dos resultados google para certas palavras-chave contém código html ou css inválido. Como é dito no vídeo, há websites que podem ter código inválido, mas são renderizados para o utilizador normalmente.
Esta validação da W3C é relevante para efeitos de acessibilidade (pessoas com deficiências), mas o Google não presta atenção a isto no que toca ao posicionamento.
Se no entanto o seu website estão concebido com muito código inválido que chega ao ponto de que o Google e os browsers não o conseguem ler, aí sim, tem um problema.
Quando mandar criar ou redesenhar o seu website, peça (se for relevante) um número mínimo de factores de acessibilidade que um site deve ter, preferindo, se possível código html e css válidos.
Código html e css validado pela W3C são considerados boas práticas na criação dum website, apesar de não serem importantes do ponto de vista da otimização profissional dos motores de busca. O Google não irá penalizar o seu website por isto.
Teste a acessibilidade do seu website em http://wave.webaim.org.
Páginas antigas 301
Redirecionamento 301 significa que uma página foi permanentemente movida para um novo local. Veja alterar URLs de páginas com redirecionamentos 301 sobre este tema.
O Google considera estes redirecionamentos aceitáveis, portanto use-os quando necessários. Poderá usá-los em certas páginas antigas que vão para urls que já não existem, resultando em erros 404. Redirecione esses resultados para a nova localização dessa página via um redirect 301. Pode ainda redirecionar várias páginas para apenas uma.
Estes redirecionamentos são colocados no seu ficheiro htaccess e devem ser feitos quando necessários, mas não abuse deles, pois podem haver penalizações se o fizer.
Não redirecione 301s para a sua homepage ou vários links de baixa qualidade para uma url. Se precisa de redirecionar urls antigas para uma página, pondere usar o seu mapa do site ou página de contacto. Faça uma auditoria de links da página antes de os redirecionar para uma página importante.
De certa forma, as urls canónicas funcionam da mesma maneira que os 301s, embora levem mais tempo a causar algum impacto (positivo ou negativo).
Uma boa tática que pode fazer é agarrar no seu conteúdo antigo, e que tenha pouco texto, e agrupá-lo em páginas ou artigos maiores, de maior qualidade. Poderá redirecionar via 301 todas essas páginas para um único sítio de forma a consolidar equidade dos links e do conteúdo. Desde que o seu propósito com isto seja agregar valor aos utilizadores e apresentar-lhes melhor conteúdo, o Google irá gostar desta manobra.
Penalização em conteúdo duplicado
Cuidado com conteúdo duplicado, pois é uma das coisas que pode penalizar bastante um website, fazendo descê-lo dezenas de posições duma só vez.
De forma geral, o Google identifica as melhores páginas no seu website se este tiver uma boa arquitetura web, se tiver boas ligações internas e se a navegação estiver bem estruturada.
A questão do conteúdo duplicado deveria ser lógica. O Google quer apresentar aos utilizadores conteúdo bom e original, ele não quer conteúdo duplicado, que é algo que muitas websites de spam apresentam. O Google encara conteúdo duplicado como uma má experiência para o utilizador.
Se as suas páginas forem criadas para humanos, e se o conteúdo delas não for repetido noutras áreas do site, mais o Google irá gostar delas. O Google não gosta de automatizações na criação de websites, portanto tenha títulos, descrições meta, tags de palavras-chave e conteúdo original.
Links quebrados
Todas as suas páginas devem ligar a pelo menos uma outra no seu website.
As páginas do seu website devem, cada uma delas, ligar a pelo menos qualquer uma outra. É simples, mas por vezes passa ao lado.
Investigue o seu website para encontrar links quebrados, ou seja, links que não vão para o destino correto. Links quebrados são um desperdício do poder dos links e podem prejudicar o seu website. O Google é um motor de busca, se os seus links estão quebrados e o seu site está cheio de 404s, não irá ficar bem aos olhos do Google.
Ao estabelecer ligações internas nas páginas do seu website, coloque links para páginas importantes com maior frequência do que páginas menos importantes, com âncoras de texto variadas na navegação e no texto da página.
Coloque links internos para as suas páginas importantes com âncoras de texto variadas na navegação e no texto do conteúdo.
Google XML sitemap
De acordo com sitemaps.org:
Os Sitemaps são uma forma fácil para os webmasters de informar os mecanismos de pesquisa sobre seus sites disponíveis para indexação. Em sua composição mais simples, um Sitemap é um arquivo XML que relaciona os URLS de um site junto com metadados adicionais sobre cada URL (quando ele foi atualizado pela última vez; com que freqüência ele é alterado; qual a sua importância em relação a outros URLs no site) para que os mecanismos de pesquisas possam indexar o site de maneira mais inteligente.
Não é estritamente necessário ter um mapa do site XML para otimizar um website para o Google se o seu website tiver um sistema navegacional adequado que o Google consegue encontrar e indexar facilmente. Ainda assim, aconselho que use o CMS (Content Management System), ou seja, um gestor de conteúdos que produza um mapa do site, pois isto é uma boa prática.
Deverá subemeter este mapa do site para o Google via as Ferramentas para o Webmaster do Google, pois o próprio Google afirmou que o XML e RSS ainda são bons meios de descoberta para eles poderem encontrar conteúdo seu que tenha sido recentemente atualizado.
Um mapa do site XML é um ficheiro no seu servidor com o qual pode ajudar o Google a encontrar e indexar todas as páginas do seu website. Isto é útil para todos os websites, mas mais ainda para websites grandes que publicam muito tipo de conteúdo que é atualizado frequentemente.
As suas páginas web serão à mesma indexadas nos motores de busca sem um mapa do site xml se o Google conseguir encontrar o seu conteúdo. Para tal, certifique-se que 1) todas as suas páginas ligam para pelo menos uma outra no seu website e 2) tenha links para as suas páginas importantes com âncoras de texto variadas, tanto na navegação como no texto do conteúdo da página.
O Google precisa de links para encontrar todas as suas páginas, e os links espalham PageRank, que ajuda no posicionamento duma página, daí o mapa do site xml ser importante, mas note que ele não é um substituto para uma boa arquitetura web num website.
O primeiro link conta no Google?
Conta só o primeiro link, ou o segundo link numa página também conta?
Se numa página colocarmos dois links que apontam para a mesma página, o Google irá contar apenas o primeiro link, ou irá ler a âncora de texto de ambos os links e dar à minha página o benefício do texto de ambos os links, particularmente se a âncora de texto é diferente em ambos os links? Ou irá o Google ignora o segundo link?
Responde a esta pergunta abre outra dúvida. Se o seu sistema de navegação tem as suas páginas principais já com links (menus), talvez os seus links no texto do conteúdo de página sejam ignorados, ou pelo menos, não valorizados.
Na minha opinião, links no corpo de texto são necessários independentemente do resultado. Eu otimizo um site partindo do princípio que apenas o primeiro link conta.
Tag canónica – boas práticas
O elemento canónico, rel=canonical link element
tem sido cada vez mais importante ao longo dos últimos anos. O Google reconhece e usa este elemento, assim como o Bing e outros motores de busca para ajudar a especiifcar a página que não quer ser considerada como tendo conteúdo duplicado ou semelhante a outras encontradas no seu website, ou em outras páginas web.
No vídeo fala-se sobre como a tag rel="canonical"
(elemento de link canónico) é suportado pelos motores de busca e em como estes concordaram na tag canónica como um elemento importante para ajudar a reduzir conteúdo duplicado em websites grandes e complexos.
Eis um exemplo duma tag canónica.
<link rel="canonical" href="http://www.exemplo.com/produto.php?item=botas-homem" >
Pode colocar esta tag na secção de cabeçalho de qualquer url que esteja duplicada, se necessário. Aconselho usar um elemento de link canónico a todas as suas páginas.
Dados estruturados (rich snippets)
Os dados estruturados melhoram as suas listagens nas páginas dos resultados de pesquisa do Google. Pode incluir avaliações dos seus produtos ou serviços como exemplo. Os dados estruturados jaudam a chamar à atenção para as suas listagens. Talvez já tenha visto aquelas estrelas amarelas nas classificações dos resultados naturais no Google.
Cuidados a ter no Search Engine Optimization
Eis um guia introdutório de otimização de motores de busca. Clique para abrir num nova janela.
Embora este guia não revele segredos para atingir
automaticamente o primeiro lugar na busca do Google, ao seguir
os conselhos abaixo especificados melhora a nossa capacidade de
rastrear (crawling), indexar e classificar os conteúdos do seu site. – Google
Vale a pena a leitura, apesar de ser um guia muito simples, apresenta boas práticas de otimização para o seu site. Nenhum motor de busca lhe dirá as verdadeiras palavras-chave para colocar no seu site de forma a melhorar o seu posicionamento ou ter mais tráfego orgânico, e no Google, isso é a coisa mais importante que tem de saber e auditrar no seu website.
Eis uma lista de coisas que o Google não lhe diz no documento.
- Escolher um título que não tem relação ao conteúdo na página;
- Usar títulos vagos ou imprecisos como “Sem título” ou “Nova página”;
- Usar apenas um título de página em muitas ou todas as páginas do seu site;
- usar títulos muito extensos que não ajudam o utilizador;
- “entafullhar” palavras-chave desnecessárias nos seus títulos de página;
- escrever uma descrição meta que não tem relação com o conteúdo na página;
- usar descrições genéricas como “Isto é uma página” ou “Página sobre carros”;
- preencher a descrição apenas com palavras-chave;
- copiar e colar todo o conteúdo do documento na descrição meta;
- ter uma única descrição meta em todas as páginas do site (ou em muitas);
- usar URLs extensas com parâmetros desnecessários (sessões ID);
- dar nomes genéricos a page como “página2.html”;
- usar palavras-chave excessivamente como “carro-barato-carro-barato-carro.html”;
- ter subdiretorias profudas como “…/pasta1/pasta2/pasta3/pasta4/pasta5/pasta6”;
- usar nomes de diretorias que não têm relação com o conteúdo delas;
- ter páginas de subdomínios e a raíz do diretório que têm o mesmo conteúdo (ex.: dominio.com/pagina.html e sub.dominio.com/pagina.html);
- misturar versões de URLs www e não-www na estrutura interna de links,
- usar capitalização esquisita em URLs (utilizadores esperam ver letras minúsculas);
- criar links de navegação complexos, ou seja, ligar cada página do website entre si;
- exagerar na organização do seu conteúdo (utilizador ter de clicar 10 vezes para chegar onde quer);
- ter uma navegação baseada apenas em menus em cascata, imagens, ou animações (variar com links de texto normais ajuda na acessibilidade dum website);
- deixar o mapa do site ficar desatualizado (links quebrados);
- criar um mapa do site que só lista as páginas sem as organizar (ex.: por assunto);
- deixar que as páginas 404 sejam indexadas pelos motores de busca (o seu servidor web deverá ser configurado para dar um estatuto HTTP 404 quando páginas não existentes forem apresentadas);
- apresentar uma mensagem ambígua do género “não encontrado” ou “404”;
- usar um design para as suas páginas 404 que não é consistente com o resto do website;
- escrever texto de forma amadora, com erros de gramática e sintaxe;
- embutir texto em imagens para conteúdo de texto (utilizadores podem querer copiar e colar o texto, além de que os motores de busca não conseguirão ler esse conteúdo);
- largar grandes quantidades de texto em diversos tópicos numa página sem parágrafos, cabeçalhos ou separadores no layout;
- copiar e aproveitar conteúdo existente que não trará valor acrescentado ao utilizador.
Os pontos anteriores são simples, mas são coisas que muitas vezes passam ao lado. Portanto, junte todas as dicas anteriores com as diretrizes Google para webmasters
A otimização para motores de busca está geralmente ligada a
pequenas modificações em zonas chave do seu site.
Individualmente, estas mudanças podem parecer irrelevantes,
mas quando combinadas com todas as práticas de otimização,
encontrará melhorias notáveis na experiência do utilizador assim
como na qualidade da busca orgânica do seu site. – Google
Não cometa estes erros, que parecem simples, mas podem ser letais para o seu website.
- Evite usar conteúdo duplicado no seu site encontrado no site de outros. O Google gosta de conteúdo, mas de conteúdo único e original. Se não for, deverá ser referenciado a fonte;
- Não esconda texto no seu website porque o Google irá removê-lo dos resultados de pesquisa se o fizer;
- Não compre 100 links e pense que isso o colocará no topo. O Google é mais esperto do que pensa e apenas gostam dum crescimento natural de links, detestando quem compra links para tentar melhorar o posicionamento à batota;
- Os links para o seu website não devem ter todos a mesma âncora de texto ou frase, porque poderá despoletar um alerta de que está a tentar manipular o seu posicionamento com uso excessivo da mesma palavra chave;
- Não perca tempo com o Google Pagerank ao andar a perseguir centenas de links. Não é a quantidade, é a qualidade que interessa.;
- Não compre muitos domínios ricos em palavras-chave, espetar conteúdo neles e ligá-los para o seu website. O Google não é parvo, e isto é um método preguiçoso que poderá ter o seu website principal (e estes criados) banidos do index do Google;
- Não mude constantemente os nomes das páginas ou da navegação do seu website sem fazer uso dos redirecionamentos, pois isto prejudica-o nos motores de busca;
- Não crie um website com uma navegação complicada (ex.: Javascript) que o Google ou Bing possa não reconhecer, e dessa forma, não conseguir rastrear (crawl);
- Não aponte links para todos aqueles que lhe pedem por links recíprocos. Apenas coloque links para sites de qualidade que acha que pode confiar.
Ola João.
Obrigado por partilhares este excelente tutorial, dos mais completos que já vi na internet.
O SEO em 2015 é muito diferente do que se fazia à uns anos atrás onde bastava apenas comprar um dominio com as palavras-chave para garantir um bom posicionamento. Pela experiencia que tenho, chego à conclusão que nos dias de hoje, até nos prejudica. Cada vez o Google dá mais importância ao SEO Off-Page e menos ao On-Page, por isso muitas das técnicas usadas no passado estao obsoletas e até nos prejudicam. O conteúdo é cada vez mais importante, bem como os backlinks de sites de autoridade.
Obrigado pelo comentário e pelas tuas palavras Becas, é isso que me motiva a continuar a agregar valor aos leitores.
Agradeço a tua perspicácia ao resumires muito bem como as coisas eram há uns anos e como elas são agora, e acrescento que já mesmo há 3 ou 4 anos que a otimização off-page já era mais importante que a on-page, pelo menos no mercado internacional.
Infelizmente muito boa gente ainda pensa de forma básica. Um colega meu de profissão deu uma palestra sobre otimização para os motores de busca, e a sua audiência, apesar de sofisticada (mundo da tecnologia e desenvolvimento web), pensava que era só instalar um Yoast SEO ou um All in One Seo e já está.
Aparece mais vezes, gostei do teu comentário.